Os tratamentos preventivos e corretivos oferecidos pela fisioterapia têm demonstrado uma redução significativa na necessidade de intervenções cirúrgicas. A combinação de técnicas modernas, associada ao acompanhamento contínuo e personalizado, tem promovido uma reabilitação mais rápida e eficaz, garantindo mais qualidade de vida e autonomia ao paciente.
“Com o envelhecimento da população, especialmente no Rio Grande do Norte, a fisioterapia preventiva tem se mostrado uma ferramenta indispensável para garantir qualidade de vida e autonomia aos idosos. O nosso foco é atuar de forma antecipada, promovendo fortalecimento muscular, melhora do equilíbrio e manutenção da mobilidade, evitando quedas e complicações decorrentes do envelhecimento natural do corpo. Através de intervenções personalizadas, conseguimos não apenas tratar, mas principalmente prevenir doenças e preservar a funcionalidade do idoso, permitindo que ele aproveite essa fase da vida com mais saúde e independência”, explica o fisioterapeuta Moreira Júnior.
Dados demográficos que mostram o envelhecimento da população no Rio Grande do Norte, refletindo uma tendência nacional. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o estado, assim como o Brasil, tem passado por uma transição demográfica marcada pela redução das taxas de natalidade e o aumento da expectativa de vida. Esses fatores resultam em um crescimento acelerado da população idosa.
Esses dados reforçam a importância de estratégias de promoção à saúde para a população idosa, como a fisioterapia preventiva, que pode ajudar a reduzir o impacto de doenças crônicas, melhorar a funcionalidade e diminuir a sobrecarga dos sistemas de saúde.
Na última década, o Censo de 2010 já indicava que o Rio Grande do Norte possuía cerca de 12% da população com 60 anos ou mais. Projeções mais recentes indicam que esse número tem crescido. Em 2022, o percentual de idosos no estado já ultrapassava 15%, acompanhando o aumento da expectativa de vida no Brasil, que atualmente gira em torno de 76,6 anos para a média nacional.
Em 2019, o RN foi o segundo estado do Nordeste com maior índice de envelhecimento, com 61,5 idosos para cada 100 jovens. Isso reflete a necessidade crescente de políticas de saúde pública e ações preventivas voltadas para essa faixa etária, como programas de fisioterapia preventiva, essenciais para garantir qualidade de vida e autonomia a longo prazo.
No estado, a expectativa de vida também segue a média nacional, e tem aumentado de forma consistente. Segundo dados do IBGE de 2021, a expectativa de vida no RN é de cerca de 75,4 anos para os homens e 80,3 anos para as mulheres.
Esses dados reforçam a importância de estratégias de promoção à saúde para a população idosa, como a fisioterapia preventiva, que pode ajudar a reduzir o impacto de doenças crônicas, melhorar a funcionalidade e diminuir a sobrecarga dos sistemas de saúde.