
Em 2025, o Rio Grande do Norte enfrenta um novo cenário desafiador com o recente reajuste no preço do gás de cozinha, que já está afetando diretamente a vida dos potiguares. Com o aumento, o valor do botijão de 13 quilos pode chegar a até R$ 125, incluindo a taxa de entrega, uma elevação significativa em relação aos preços praticados nos últimos meses.
O valor que antes custava em torno de 110 e 115 com a taxa de entrega, atualmente teve o aumento de R$ 4 e R$ 5 R$ 4 e R$ 5 a mais pelo botijão de 13kg. O aumento é resultado de uma combinação de fatores que incluem a alta nos preços internacionais do petróleo, a desvalorização do real em relação ao dólar e os custos logísticos elevados. Esses elementos têm pressionado os preços do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), utilizado amplamente em residências e estabelecimentos comerciais para cozinhar e aquecer água.
Esse reajuste traz consequências diretas para as famílias potiguares, que já enfrentam um cenário econômico complicado. O gás é um item essencial no dia a dia, e esse aumento pode forçar muitos consumidores a buscarem alternativas menos convenientes ou até mesmo a reduzirem o uso. Restaurantes e pequenos negócios também sentem o impacto, podendo repassar os custos aos clientes.
A insatisfação entre os consumidores é palpável. Muitos expressam preocupação com o impacto desse aumento em suas finanças pessoais. “Já está difícil pagar as contas do mês. Com esse aumento no gás, não sei como vou fazer”, comenta uma moradora da zona sul de Natal. Essa situação levanta questões sobre a necessidade de políticas públicas que protejam os mais vulneráveis.
Diante desse cenário, alguns representantes políticos têm discutido formas de minimizar os impactos do reajuste. Propostas incluem subsídios para famílias de baixa renda e incentivos para alternativas energéticas. A Assembleia Legislativa do RN já iniciou diálogos sobre o assunto, buscando soluções que possam amenizar a pressão financeira sobre os cidadãos.
O reajuste no preço do gás de cozinha no Rio Grande do Norte representa mais um desafio em um contexto econômico já difícil para muitos potiguares. À medida que as discussões continuam, é essencial que tanto as autoridades quanto a sociedade civil se mobilizem para encontrar soluções que garantam acesso ao gás a preços justos e sustentáveis. O futuro das famílias potiguares depende da ação conjunta diante desse cenário preocupante.